ENTÃO VOU LHE EXPLICAR:
RELIGIÃO: TESTEMUNHA DE JEOVA.
PEGUEI ALGUMAS EXPLICAÇÕES DO MAIOR DICIONARIO NOSSO DE CADA DIA O WIKIPÉDIA
Comemoração da Morte de Cristo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Comemoração da Morte de Cristo, Refeição Noturna do Senhor, Ceia do Senhor
ou simplesmente Memorialsão termos usados pelas Testemunhas de Jeová
que consideram ser a mais importante celebração do ano, a única cujo
aniversário se sentem na
obrigação religiosa de comemorar. Trata-se de uma celebração em memória
da morte de Jesus Cristo,
que aceitam como o Filho de Deus. Outras
denominações cristãs costumam referir-se a esta celebração
pelo termo Eucaristia, no entanto, a cerimónia
assume contornos bastante diferentes entre as Testemunhas.
Objectivo
A Comemoração da Morte de Cristo visa essencialmente
recordar o que as Testemunhas consideram
ser os maiores actos de amor jamais realizados, a saber,
a entrega voluntária da vida de Jesus, em
sacrifício, para redenção da humanidade e, acima de tudo,
a dádiva do Pai, Jeová Deus, ao enviar o
Seu Filho à Terra para esse propósito, conforme entendem
de versículos tais como:
- João 3:16
- "Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu
- Filho unigênito, a fim de que todo aquele
- que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha
- vida eterna." (Tradução do Novo Mundo)
- Mateus 20:28
- "Assim como o Filho do homem não veio para que
- se lhe ministrasse, mas para ministrar e
- dar a sua alma como resgate em troca de muitos." (TNM)
As Testemunhas entendem ainda que a Comemoração
destaca a vida íntegra de Jesus, em defesa
da Soberania Universal de Jeová, tendo sido ele recompensado
com a ressurreição para uma vida
imortal e gloriosa nos céus, aguardando à direita do Pai o
momento de assumir o reinado sobre a Terra.
ENTÃO É possível que você
tenha recebido
o folheto ao lado, ou que
ainda
vá receber.
Trata-se de um convite das
testemunhas
de Jeová ao salão do reino,
para você
ASSISTIR a este memorial.
Utilização do termo Comemoração
Para alguns, o termo "comemoração" traz à ideia uma festa efusiva
de diversão. No entanto, segundo a 7ª edição do dicionário Porto
Editora, editado em Portugal, a palavra "comemorar" significa:
- "fazer recordar, trazer à memória, solenizar para recordar;
- lembrar. (do latim commemorare, 'lembrar')"
Assim, o termo usado pelas Testemunhas visa "trazer à memória"
e recordar solenemente o que consideram ter sido o mais nobre
dos actos, a oferta voluntária da vida de Jesus Cristo. Tal como
muitos países e instituições comemoram os aniversários do
nascimento ou morte dos seus maiores heróis ou figuras de
destaque, as Testemunhas consideram especialmente
importante comemorar solenemente a morte daquele a quem
consideram ser o Salvador da Humanidade. Encaram esta
comemoração ou celebração, não como um momento de
diversão banal mas, antes, como uma cerimónia solene,
que convida à meditação e reflexão. Apesar do respeito e
reverência com que encaram a ocasião, sentem-se particularmente
felizes e alegres em estar presentes, visto que a morte e ressurreição
de Jesus confere-lhes a esperança de um futuro brilhante, durante uma
vida eterna.
[editar]Início da celebração
Visto que crêem na Bíblia, as Testemunhas remetem para os evangelhos
a origem e instituição desta Comemoração.
Segundo o relato bíblico, Jesus, como judeu que era, celebrava anualmente
a Páscoa judaica. Esta cerimónia recordava os acontecimentos da noite de
14 do mês de Nisã, ocorridos mais de quinze séculos antes, quando os
hebreus então cativos no Egipto foram libertos sob a liderança de Moisés.
Nessa noite, todos os israelitas foram instruídos a abaterem um cordeiro
que deveria ser o alimento de cada família e cujo sangue deveria ser usado
para marcar as ombreiras das portas. Esta marca livraria as casas
assinaladas
da morte de cada primogénito às mãos de um anjo executor que as
passaria por alto. A própria palavra Páscoa deriva-se do antigo vocábulo
hebraico pésach, ou "passar por alto" [em inglês, passover]. A morte
dos primogénitos entre os egípcios, ou seja, a décima praga, acabou
por levar o Faraó a deixar partir os cativos. Segundo as instruções
divinas, esta libertação deveria ser comemorada por repetir a refeição
daquela noite. Assim, por muitos séculos, a cada dia 14 de Nisã,
pouco depois do pôr do sol (início do dia entre os judeus) os judeus
tomavam esta refeição pascal e relembravam a libertação da escravidão
no Egipto. Visto que, tanto Jesus como os seus doze apóstolos
eram judeus, eles se reuniram para a Páscoa anual, refeição
altamente simbólica. Era constituída por cordeiro assado, pão
não fermentado (para recordar o precipitado êxodo ou fuga dos
israelitas que não permitiu sequer que o pão levedasse) e
ervas amargas (para lembrar a dura escravidão). A refeição
era acompanhada de vinho.
Segundo o entendimento das Testemunhas, no final desta
refeição pascal, Jesus mandou embora Judas Iscariotes,
permanecendo na sala com os restantes onze apóstolos. Então
, conforme o relato de Lucas 22:19, 20 (TNM), ele distribuiu entre
eles um pouco do pão não levedado da Páscoa, dizendo:
- "Isto significa meu corpo que há de ser dado em vosso
- benefício."
A seguir, Jesus fez passar um copo de vinho, dizendo:
- "Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue,
- que há de ser derramado em vosso benefício."
Ele disse também:
- "Persisti em fazer isso em memória de mim."
Assim, esta última ceia, tomada talvez por volta das nove ou dez
da noite, acabou por ser em antecipação da sua morte visto que Jesus
morreu às três horas da tarde desse mesmo dia (do ponto de vista do
calendário judaico).
O apóstolo Paulo, ao escrever aos cristãos em Corinto, descreveu esta
cerimónia instituída por Jesus da seguinte forma:
- 1 Coríntios 11:23-26
- "Pois eu recebi do Senhor o que também vos transmiti, que o
- Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou um pão
- , e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: "Isto significa
- meu corpo em vosso benefício. Persisti em fazer isso em memória
- de mim." Ele fez o mesmo também com respeito ao copo, depois
- de tomar a refeição noturna, dizendo: "Este copo significa o novo
- pacto em virtude do meu sangue. Persisti em fazer isso, todas as
- vezes que o beberdes, em memória de mim." Pois, todas as vezes
- que comerdes este pão e beberdes este copo, estais proclamando a
- morte do Senhor, até que ele chegue
Assim, as Testemunhas entendem que a Comemoração da
Morte de Cristo
substituiu a celebração da Páscoa, deixando aquela cerimónia de ter
qualquer significado para os cristãos. Para os seus seguidores, Jesus
era o próprio cordeiro pascal que nesse mesmo dia seria sacrificado,
e cujo sangue resultaria na libertação ou salvação dos crentes. As
Testemunhas realizam anualmente esta cerimónia, não como um
mero ritual formalístico, mas atribuindo-lhe importância central na sua
forma de adoração.
o pôr do sol, segundo o horário de cada região do mundo, no dia
Nessa reunião
anual, as Testemunhas de Jeová reúnem-se após
do actual calendário que corresponda ao antigo décimo quarto
dia do mês de Nisã. Estas reuniões são
realizadas no Salão
do Reino local ou, caso a assistência esperada exceda a sua lotação,
em salas alugadas para o efeito. Não é usada qualquer decoração
especial ou adereços específicos, apesar de, especialmente no caso
de salas alugadas, haver a preocupação de tornar o local digno para
o evento. É colocada uma tribuna para o orador, usualmente com a
mplificação sonora, e uma mesa que contém os emblemas da
Comemoração, ou seja, o prato com o pão ázimo, ou não levedado,
e uma taça com vinho puro de uva, sem aditivos. Caso a assistência
seja numerosa, o número dos emblemas poderá aumentar para permitir
que a passagem entre os presentes se efectue em cerca de dez minutos.
A reunião dura cerca de uma hora e é constituída por uma palestra à base
da Bíblia onde o orador recorda os eventos daquela noite de 14 de Nisã de
33 EC, segundo a cronologia das Testemunhas. São destacados os actos
de amor de Jeová e de Jesus e como estes beneficiam a humanidade
escravizada ao pecado. A doutrina do resgate é considerada com
pormenor,
apresentando-se argumentos que relacionam o sacrifício de Jesus Cristo
com a salvação da humanidade. Descreve-se também a crença de
que apenas
144.000 pessoas, ungidas ou escolhidas, serão ressuscitadas para uma vida
imortal no céu, junto com Cristo, com o objectivo de reinarem sobre a Terra.
Para os restantes da humanidade, é apresentada a esperança de uma vida
eterna na Terra, sob a liderança desse Reino de Deus.
Perto do final da palestra, é então iniciada a Comemoração propriamente dita
sendo que, após uma oração proferida por um ancião local, o pão é passado
por todos os presentes na assistência. O mesmo procedimento é seguidamente
efetuado quanto ao vinho.
A reunião começa e termina com oração e cânticos apropriados à ocasião.
Entendem assim repetir algo que o próprio Cristo fez junto com os apóstolos
fiéis, conforme o seguinte relato:
- Mateus 26:30
- "Por fim, depois de cantarem louvores, saíram para o
- Monte das Oliveiras." (TNM)
[editar]O pão e o vinho emblemáticos
O pão ázimo ou não fermentado e o vinho sem aditivos,
representam respetivamente o corpo imaculado de Cristo e
o seu sangue derramado em redenção dos humanos. São
assim símbolos ou emblemas da vida perfeita do Cristo, ou
Messias, o Filho de Deus, que ele entregou voluntariamente.
As Testemunhas de Jeová rejeitam a doutrina da transubstanciação,
a crença das grandes denominações ditas cristãs, segundo a qual após
a consagração do pão e do vinho pelo sacerdote, estes se transformam
literalmente na substância do corpo e do sangue de Cristo. Também
rejeitam a doutrina da consubstanciação, a ideia que a sua carne
e seu sangue se combinam com o pão e o vinho.
Para as Testemunhas, o pão e o vinho usados são meramente
ilustrativos ou emblemáticos, ou seja, representam o corpo e o
sangue do Cristo, mas não possuem qualquer poder milagroso ou similar.
[editar]Participantes dos emblemas
As Testemunhas creem que apenas os homens e mulheres
ungidos com espírito santo, portanto pertencentes à classe dos
144.000, devem tomar dos emblemas. Baseiam esta doutrina nos
seguintes versículos bíblicos:
- Lucas 22:28-29
- "No entanto, vós sois os que ficastes comigo nas minhas
- provações; e eu faço convosco um pacto, assim como meu
- Pai fez comigo um pacto, para um reino." (TNM)
emblemáticos pão e vinho entram numa relação pactuada com
Jesus, para reinarem com ele. Segundo elas, o número e a função
destes escolhidos são indicados nos seguintes textos:
- Lucas 12:32
- "Não temas, pequeno rebanho, porque vosso Pai aprovou
- dar-vos o reino." (TNM)
- Revelação 5:9-10
- "Digno és de tomar o rolo e de abrir os seus selos, porque
- foste morto e com o teu sangue compraste pessoas para
- Deus, dentre toda tribo, e língua, e povo, e nação, e fizeste
- deles um reino e sacerdotes para o nosso Deus, e hão de reinar
- sobre a terra." (TNM)
- Revelação 14:1-5
- "E eu vi, e eis o Cordeiro em pé no monte Sião, e com ele
- cento e quarenta e quatro mil, que têm o nome dele e o
- nome de seu Pai escrito nas suas testas. [...] E ninguém
- podia aprender esse cântico, exceto os cento e quarenta e
- quatro mil que foram comprados da terra. [...] Estes foram
- comprados dentre a humanidade como primícias para Deus
- e para o Cordeiro, e não se achou falsidade na sua boca;
- não têm mácula." (TNM)
Assim, caso se encontre alguém na assistência que creia
pertencer a este grupo, ou "pequeno rebanho" conforme a
terminologia encontrada em Lucas 12:32 acima transcrito, ele ou
ela comerá parte do pão e beberá um pouco de vinho. Isso indicará
aos restantes que tal pessoa possui uma esperança de reinar com
Cristo nos céus. Se existirem na congregação anciãos que já tomam
dos emblemas por vários anos e ainda possuem capacidade para
discursar, geralmente serão os convidados para proferir a palestra
e as orações. No entanto, isso não acontece na vasta maioria das
congregações das Testemunhas, conforme se pode verificar pelo
facto de em 2007 terem comparecido à Comemoração da Morte
de Cristo um total de 17.672.443 pessoas sendo que uma minoria
de 9.105 tomaram dos emblemas, ou seja, apenas cerca de 0,05
por cento da assistência mundial [1].
As Testemunhas de Jeová que não possuem esta esperança celestial,
ou seja, não consideram fazer parte do "pequeno rebanho",
crêem pertencer a um grupo de "outras ovelhas", conforme as
palavras de Jesus:
- João 10:16
- "E tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a
- estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha
- voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor." (TNM)
Para tais estará reservada a vida eterna na Terra, conforme
entendem da seguinte promessa bíblica:
- Salmos 37:29
- "Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre
- ela para todo o sempre." (TNM)
Entendem que, a existir uma classe de governantes celestiais,
deverá existir um grupo muito superior de súbditos terrestres.
tomar deles revela esta sua esperança. Apesar de não participarem
dos emblemas durante a Comemoração, estes assistentes
consideram ser um privilégio estarem presentes naquele dia como
observadores apreciativos.
[editar]
É POR TUDO ISSO ENTENDEU?
MAS GALERA EU NÃO RECUSO UM CHOCOLATE
HUAHUAHUA AFINAL DE CONTAS COMO CHOCOLATE
TODOS OS DIAS HUAHUAHUAHUA
BJUS GALERINHA
E ESPERO QUE TENHAM GOSTADO
................BJOOOO